A síndrome de ectopia lentis é uma desordem hereditária do tecido conjuntivo que compartilha algumas das características da síndrome de Marfan – particularmente deslocamento do cristalino do olho, que podem causar problemas de visão graves.
Eversão do bordo livre palpebral.
Resulta da existência de partículas muito finas na câmara anterior ocular, que refletem a luz sobre a qual incidem.
Vazamento de fluido a partir da coriocapilar, para a coroide e para o espaço subretiniano.
Meridiano em que o foco está mais próximo da retina.
Registro da resposta elétrica, que se obtém no decurso dos movimentos oculares.
Registro da resposta eletrocular a um forte estímulo luminoso.
Opacidade em forma de anel na margem da córnea.
Olho cuja visão é normal.
Estado refrativo ocular em que o indivíduo tem a capacidade de, sem acomodação, ter uma visão nítida.
O mesmo que desvio convergente ou esodesvio.
O mesmo que esoforia ou desvio convergente latente.
Inflamação das camadas internas do globo em resposta a uma infecção, trauma, reação imune, vasiculite ou neoplasia. inflamação intraocular, que respeita a esclera.
O mesmo que esotropia ou desvio convergente manifesto.
Situação clínica caracterizada pela presença de ar na órbita.
Afundamento do globo ocular dentro da órbita.
Condição em que a pálpebra inferior e os cílios giram para dentro, tocando a córnea.
Muito comum em descendetes orientais, condição congênita caracterizada pela falha de desenvolvimento da prega palpebral.
A existência de pregas no canto interno dos olhos – chamado epicanto – e o aumento da largura da base do nariz dão a falsa sensação da presença de estrabismo.
Tecido conjuntivo laxo, que recobre diretamente a esclera, sem aderir. Está em contato com a capsula de Tenon.
Inflamação da episclera. Geralmente benigna. Autolimitada. Nodular ou difusa. Pode ter recorrências. A acuidade visual não é afetada. As complicações são mínimas. Habitualmente de cor rosa-salmão.
Camada mais externa da retina, estendendo-se da apila atora serrata, onde continua pelo epitélio pigmentado do corpo ciliar.
O mesmo que vícios de refração ou anomalias de refração.
Também conhecida como ESCLERÓTICA. parte branca que envolve os 4/5 posteriores do olho, ainda visível por transparência da conjuntiva. Área conhecida como o “branco do olho”. Sua função é manter a forma, o volume e o tônus do globo ocular.
Coloração azulada da esclera, localizada ou generalizada, devido à finura da esclera, permitindo a visualização da coroide subjacente.
Inflamação da esclera, inflamatória ou infecciosa, potencialmente destrutiva. Quanto ao prognóstico, diferencia-se em difusas (as mais benignas), necrosantes (as mais graves) e nodulares (intermediária em termos de gravidade). A dor, caracteristicamente, aumenta com os movimentos oculares. Habitualmente, é de coloração vermelha-escura. Associação a várias doenças sistêmicas. A perfuração escleral é possível.
Afecções oculares que apresentam um processo degenerativo ou necrótico da esclera.
A íris parte colorida do olho. Sua cor é determinada pelo tecido conjuntivo e pelas células de pigmento. A íris diafragma ajustável ao redor de uma abertura chamada pupila. Ela possui dois músculos: o músculo dilatador e o músculo esfíncter. O músculo dilatador torna a íris menor e, consequentemente, a pupila fica maior, permitindo a entrada de mais luz no olho. Já o músculo esfíncter deixa a íris maior e a pupila menor, permitindo que menos luz entre no olho.
O mesmo que desvio convergente ou endodesvio.
Aumento do tônus do corpo ciliar, que se traduz em um aumento de convexidade do cristalino.
Estrutura de inserções dos músculos oculares (músculos retos).
Saliência da córnea, isolada ou associada à esclerótica, devida ao enfraquecimento local da parede ocular, o qual resultou de inflamação ou traumatismo. Dependendo da extensão da saliência, um estafiloma pode ser parcial ou total. Podem existir diferentes tipos com características específicas, de acordo com a localização no olho.
Percepção da terceira dimensão.
No estrabismo ocorre o desalinhamento dos olhos, que pode ser de vários tipos.
Estado clínico que se caracteriza pelo desvio dos eixos oculares, um em relação ao outro, constante ou intermitente, concomitante ou não.
Exsudados, em forma de estrela, irradiando a partir da mácula, dispostos na camada de fibras nervosas da retina. achado que compõe também os quadros de hipertensão grave.
Nesta patologia, o cálcio deposita-se sobre as fibras elásticas da membrana de Bruch, tornando esta camada mais frágil e suscetível a rompimentos.
Desvios torcionais, em que o meridiano vertical da córnea, quando o olho gira, se inclina para o lado da orelha. Podem ser: 1- exciclotropia – se manifestos; 2- excicloforia – se latentes.
O desvio, mantido latente pela fusão, tem tendência a fazer-se para fora.
Saliência do globo ocular para fora da órbita. Deve ser diferenciada da falsa exoftalmia por um grande olho míope. A presença de uma reação inflamatória associada a uma exoftalmia faz evocar um tumor.
O mesmo que desvio divergente manifesto.